logo_siguesaude_site

Celulite infecciosa: o que é, quais são as c…



O nome da celulite infecciosa pode confundir. Apesar de usar o mesmo termo, ela não tem relação com a celulite comum, um incômodo estético que surge com depósitos de gordura que nem sempre têm uma causa bem definida e não é considerada uma doença.

Já a celulite infecciosa é, sim, um problema de saúde, relacionado a uma infecção bacteriana.

Ela ocorre quando bactérias geralmente Staphylococcus aureus ou um Streptococcus acabam penetrando o tecido subcutâneo. Em geral, isso acontece quando há uma lesão na camada superficial da pele, seja por um corte, uma queimadura ou outro motivo. O problema é mais grave quando há algum tipo de comprometimento imunológico.

Saiba mais sobre essa condição.

+Leia também: Celulite infecciosa: você conhece esse problema?

Como identificar a celulite infecciosa?

Os sintomas característicos desse problema incluem dor, inchaço e vermelhidão na parte da pele afetada pelo problema. A celulite infecciosa pode ocorrer em qualquer parte do corpo, embora seja mais comum em regiões como as pernas ou o rosto.

Continua após a publicidade

Para obter um diagnóstico preciso, o ideal é buscar um médico dermatologista ou infectologista de modo a entender as origens do problema na pele. A identificação começa com um exame físico e análise dos sintomas, e pode envolver exames complementares caso ainda haja alguma dúvida sobre o quadro.

Por se tratar de uma infecção, é importante observar que esse tipo de celulite, além dos sinais característicos na pele, também pode produzir sintomas sistêmicos como febre ou a formação de ínguas próximas ao local afetado.

Como tratar a celulite infecciosa

Como a celulite infecciosa é causada por bactérias, o tratamento quase sempre envolve o uso de antibióticos. O tipo específico de medicamento e o período em que ele deve ser usado precisam ser definidos pelo médico que está tratando do caso.

Continua após a publicidade

Em geral, os sintomas melhoram rapidamente após o início do tratamento com antibióticos, o que reforça a necessidade de seguir com o medicamento até o fim: mesmo quando não há mais sintomas, as bactérias ainda persistem no organismo da pessoa acometida pela doença, e podem seguir latentes (e reaparecer causando problemas mais graves) se o remédio não for utilizado até o fim.

Além dos antibióticos, também podem ser receitados medicamentos analgésicos e antitérmicos para aliviar os sintomas enquanto a causa de fundo é tratada.

Compartilhe essa matéria via:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ultimas

Newsletter